Qual o limite da escola na empreitada de educar seus alunos?Onde começa e onde termina o serviço da escola e a tarefa dos pais?
Essas questões estão sempre em pauta quando o assunto é Educação e sempre ocasionam conflitos.
A escola empurra responsabilidades aos pais e eles dizem que é papel dela o processo educativo.
O objetivo aqui é mostrar que tanto pais quanto escola compartilha a formação integral do educando; sem buscar qual o maior ou o menor responsável, demonstrar que com parceria, cooperação e compromisso é possível alcançar maiores resultados.
Se pais e escola se conscientizarem dessa obra – que é coletiva – com certeza as conseqüências serão mais benéficas do que um plano do tipo “bolsa- escola”, que força a criança a permanecer nela em troca de uns míseros reais.
Mas, como acontece essa parceria? É fácil. Pais dedicados e interessados no estudo dos filhos e escola que aplica teorias pedagógicas que levem à organização do trabalho, à participação dos alunos na vida social e desenvolva neles o tratamento da informação; pais e escola que promovam o diálogo freqüente, a pesquisa, a leitura e a escrita; que desenvolvam nos jovens a justiça, o senso crítico e as competências necessárias para uma boa convivência.
Eles também devem despertar curiosidade, criar ambientes e transmitir tranqüilidade para os estudos, administrando os conflitos e o espaço físico no qual a educação acontece, zelando por ele.
Enfim, pais que acompanhem a vida da escola e a vida dos seus filhos, dando apoio necessário, e escola que atenda políticas que vão beneficiar o aluno e o ensino-aprendizagem; que não utilize palavras bonitas apenas para elaborar projetos pedagógicos, mas que essas palavras se transformem em atos.
É uma tarefa cooperativa e que tem de seguir as mesmas normas e a mesma linguagem, porque senão corre-se o risco de educar na escola e deseducar em casa ou vice-versa.
É a união de esforços em prol de uma educação significativa.
Essas questões estão sempre em pauta quando o assunto é Educação e sempre ocasionam conflitos.
A escola empurra responsabilidades aos pais e eles dizem que é papel dela o processo educativo.
O objetivo aqui é mostrar que tanto pais quanto escola compartilha a formação integral do educando; sem buscar qual o maior ou o menor responsável, demonstrar que com parceria, cooperação e compromisso é possível alcançar maiores resultados.
Se pais e escola se conscientizarem dessa obra – que é coletiva – com certeza as conseqüências serão mais benéficas do que um plano do tipo “bolsa- escola”, que força a criança a permanecer nela em troca de uns míseros reais.
Mas, como acontece essa parceria? É fácil. Pais dedicados e interessados no estudo dos filhos e escola que aplica teorias pedagógicas que levem à organização do trabalho, à participação dos alunos na vida social e desenvolva neles o tratamento da informação; pais e escola que promovam o diálogo freqüente, a pesquisa, a leitura e a escrita; que desenvolvam nos jovens a justiça, o senso crítico e as competências necessárias para uma boa convivência.
Eles também devem despertar curiosidade, criar ambientes e transmitir tranqüilidade para os estudos, administrando os conflitos e o espaço físico no qual a educação acontece, zelando por ele.
Enfim, pais que acompanhem a vida da escola e a vida dos seus filhos, dando apoio necessário, e escola que atenda políticas que vão beneficiar o aluno e o ensino-aprendizagem; que não utilize palavras bonitas apenas para elaborar projetos pedagógicos, mas que essas palavras se transformem em atos.
É uma tarefa cooperativa e que tem de seguir as mesmas normas e a mesma linguagem, porque senão corre-se o risco de educar na escola e deseducar em casa ou vice-versa.
É a união de esforços em prol de uma educação significativa.
Fonte: Texto de Vanja Ferreira
Estamos chegando ao final de mais um ano letivo... 2010 expira e, junto com 2011, nasce uma nova preocupação para os pais das crianças que frequentarão a escola pela primeira vez. E a dúvida recai justamente sobre a escolha da Instituição Educacional mais adequada, um espaço escolar, onde seus filhos possam se desenvolver com amor e segurança, obtendo como resultado final uma educação significativa. Como psicopedagoga, minha orientação para a escolha da Instituição Escolar é que o seu Regimento Interno seja condizente com as normas e a linguagem, estabelecidas pela educação familiar...
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